A Esfinge e as pirâmides de Guategrypyo
Há muito tempo atrás, uns 4.000 a.C, nasceu uma civilização, conhecida com Guategrypyo. No início, havia um rei muito bondoso chamado Monka-Há. Esse rei tinha uma esposa muito querida pelas pessoas que lá moravam. Ela se chamava Esmeralda. Eles haviam ganhado um gatinho de presente, que uma feiticeira havia dado. O nome dele era Fingy. Muitos anos depois, o rei e sua esposa descobriram que esse bichano era mágico, e que tinha o poder de cura e proteção. Quando alguém do povo ficava em apuros ou estava doente, recorriam ao rei para que ele lhes emprestasse o gato, que por sua vez os curava. Esse gato também era utilizado em guerras com as civilizações vizinhas, e assim os Guategrypyanos ganhavam. Mas em um dia chuvoso o gato fugiu deixando o rei e a rainha muito preocupados. Depois disso uma cidadezinha vizinha declarou guerra, e o rei e seus soldados foram lutar, mas sem o gato. Eles perderam, e, infelizmente, o rei foi morto. Uma semana depois, o gato, Fingy, retornou ao reino e a rainha Esmeralda estava muito triste. Por isso, ela disse que não emprestaria mais o gato para ninguém, com medo que ele sumisse de novo. Mas aconteceu que, subtamente, o gato e ficou doente e morreu. Nisso a rainha disse que quando ela morresse queria que fosse enterrada na mesma cova que o gato, e que o nariz dele fosse cortado. Quando a rainha morreu seu pedido foi cumprido, mais o povo gostava tanto da rainha que decidiram fazer um monumento em homenagem e batizá-lo com o nome de Esfinge (Es = Esmeralda/Finge = Fingy) e as pirâmides surgiram, em homenagem ao nariz do gato, que tinha uma forma triangular.
